quinta-feira, 25 de março de 2010

COLECIONANDO AMIGOS NO CCAA BARRA DA TIJUCA


Pensando em tornar o CCAA um ambiente alegre e cheio de amigos, resolvemos incentivar a campanha, “Colecionando Amigos”. Nos dias 29 e 30 de março as duas unidades do CCAA Barra da Tijuca participarão desta campanha.
Traga seu(sua) amigo(a) para assistir uma aula com você nestes dias. Caso ele (a) venha participar da nossa turma neste semestre, o CCAA dará a você um desconto de 10% (por amigo (a))* em todas as parcelas do semestre, além de um BRINDE!!!!

*O máximo de desconto permitido, por aluno, por semestre, é de 50%. Caso ultrapasse este percentual, o desconto será redirecionado para o semestre seguinte.

terça-feira, 23 de março de 2010

CAMPANHA PÁSCOA SOLIDÁRIA - CCAA BARRA DA TIJUCA

Participe da campanha Páscoa solidária que o CCAA Barra da Tijuca está realizando.

Até o dia 10 de abril você a cada 100g de chocolate que você trouxer para doação, ganha um brinde e um cupom para concorrer a uma deliciosa cesta de chocolates.

Entregue sua doação em uma das duas unidades do CCAA Barra da Tijuca.

No dia 10 de abril, no final da festa da Páscoa, serão sorteadas duas cestas, sendo uma para cada unidade.

Aproveite esta oportunidade de participar desta campanha solidária, doe chocolates e deixe mais doce a vida de crianças carentes.




sexta-feira, 19 de março de 2010

O VALOR DE SER POLIGLOTA

O VALOR DE SER POLIGLOTA


* Renato Vieira

A globalização e os avanços tecnológicos encurtaram a distância entre os países e a comunicação entre as pessoas. Dentro desta nova arquitetura mundial, um mundo unipolar começa a ceder espaço a um mundo multipolar.

Culturas completamente diferentes podem se relacionar com mais facilidades e o diálogo entre as nações passa a ter uma característica que é talvez a cara do século XXI, o multiculturalismo. E o que pode caracterizar mais uma cultura do que sua própria língua? O que pode identificar melhor um povo num primeiro momento do que o modo de se comunicar? E como fica a comunicação entre os povos, em um mundo onde existem mais de 6 mil idiomas falados por todo o planeta?

Neste complexo conjunto de línguas e de culturas tão diferentes, a percepção que se tem é do quanto é importante o conhecimento de outros idiomas. O domínio dos códigos de linguagem viabiliza a comunicação e amplia a compreensão entre indivíduos de diferentes culturas. O aprendizado de uma nova língua significa reduzir barreiras resultantes das singularidades culturais. Neste momento, chego ao verdadeiro tema deste artigo: o valor de ser poliglota num mundo complexo de sociedades plurais.

Se hoje vivemos em uma conjuntura em que vários países mantêm estreitas relações sociais, culturais e principalmente econômicas, quem sabe se comunicar em outras línguas seguramente está em vantagem. Se o aprendizado de uma determinada língua já se tornou regra, sugere-se a abertura para o conhecimento de outras. O mais fascinante em todo este enriquecimento intelectual e comunicacional é o fato de que falar uma língua ou pertencer a uma determinada cultura não significa a eliminação da outra.

As motivações para aprender mais de um idioma podem ser variadas. Uma preferência pessoal e subjetiva pode ser fator determinante. Os planos de estudar fora e realizar um intercâmbio estão entre os motivos que levam milhares de estudantes brasileiros a aprender outra língua. Os acordos entre universidades estrangeiras têm possibilitado a um número considerável de estudantes a chance de vivenciar uma experiência estudantil além das fronteiras de seu país. Esse é um bom sinal de que as trocas acadêmicas em diferentes países podem tornar mais próximas diferentes culturas.

No entanto, é no mundo dos negócios que a questão do idioma torna-se mais latente. Uma empresa brasileira que tem contatos com outros países precisa ter, em seu quadro de funcionários, profissionais que saibam se comunicar com outros povos. Falar a língua local e entender a cultura vigente podem ser fatores decisivos para o sucesso nos negócios desde sua fase de planejamento e posterior implantação.

Temos exemplos históricos em que as relações econômicas deram ou estão dando o tom do interesse por determinados idiomas. O fato dos Estados Unidos serem a primeira economia global e parceiro comercial de inúmeros países fizeram com que o inglês se tornasse a primeira língua no show business. Mais recentemente, o mandarim, falado por mais de 1,2 bilhão de pessoas, também conquista seu espaço. O crescimento econômico da China tem levado um número cada vez maior de pessoas de diferentes países a estudarem o idioma mais falado no mundo.

O francês também está em todo o mundo corporativo. São 56 países que têm o francês como sua língua nacional e existem outros em que é a sua segunda língua, como no caso de alguns países da África do Norte. Hoje são mais de 600 empresas francesas que atuam no Brasil e empregam mais de 1 milhão de profissionais. Os acordos bilaterais assinados pelos presidentes Lula e Sarkozy prometem aumentar ainda mais estes números. O setor naval, por exemplo, já procura quem domina o francês, pois a construção e transferência de tecnologia de submarino nucleares passa pelo acordo entre os dois países.

Francês, inglês, espanhol, mandarim, italiano, alemão e outros tantos idiomas. O mercado de trabalho globalizado, longe de ser uma Babel, relaciona-se em todas estas línguas. E os profissionais que as dominam sabem muito mais do que falar e ouvir. Trata-se de interpretar uma cultura diferente e isto é muito valorizado nas relações comerciais e de trabalho.

O valor de ser poliglota pode ter uma importante participação no currículo de um candidato. Sai na frente aquele profissional que pode ser um facilitador dos negócios da empresa por suas habilidades com outras línguas e culturas. Onde as fronteiras diminuem a cada dia, os poliglotas se destacam por serem cidadãos do mundo.

* Renato Vieira é diretor de comercial e de marketing da Aliança Francesa de São Paulo

Fonte: http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4911:o-valor-de-ser-poliglota&catid=45:seguros&Itemid=324

quinta-feira, 18 de março de 2010

A Geração Y e o aprendizado de idiomas

A chamada geração Y, que compreende os nascidos a partir de 1980, trouxe a questão da conectividade, da interatividade e do imediatismo para todos os processos e relações organizacionais


Os nascidos nesse período dominam diversas disciplinas e ferramentas de comunicação. Com relação ao quesito idiomas, o contato com línguas estrangeiras, principalmente por conta da Internet, é maior, o que facilita o aprendizado. Para este público, falar inglês não é mais um diferencial, é algo que já faz parte do dia-a-dia. No entanto, assim como no português, o uso contínuo de abreviações nas conversas via os meios eletrônicos e a necessidade de se comunicar cada vez mais rápido podem comprometer o aprendizado da técnica e de normas gramaticais.

Atualmente, percebemos que há uma tendência de os jovens darem mais ênfase à rapidez do discurso que à composição de estruturas gramaticais impecáveis. Claro que a fluência é essencial para que a mensagem enviada ao interlocutor seja compreendida. Porém, se pretendemos que a comunicação seja de fato eficiente, é necessário que a gramática também esteja de acordo com os padrões do idioma falado.

Os jovens profissionais são menos desinibidos para falar inglês, não têm tanto medo de se expor, a fluência é maior e, muitas vezes, já houve contato com estrangeiros, seja no Brasil ou no exterior. Por outro lado, há maior informalidade, o que, ao avaliar a produção escrita, pode ser um ponto negativo frente à geração anterior.

Outro aspecto que pode contribuir para esse contexto é o fato de o ensino de línguas para a geração Y já ocorrer com métodos de aprendizagem menos tradicionais e conservadores. Por ser mais “inquieta” e buscar novas formas de aprender línguas estrangeiras, principalmente de forma rápida e com soluções imediatas, essa geração pode se cansar rapidamente das aulas, partindo para novas formas de estudo.

Grande parte desses jovens não se contenta somente com o aprendizado do inglês. É comum vermos jovens estudando dois, três ou até mais idiomas estrangeiros.

No entanto, embora sejam inúmeras as vantagens de aprendizado desses profissionais, existe a tendência de alguns jovens acharem que já têm o conhecimento necessário antes da hora.

Para ilustrar esse comportamento, um bom exemplo está na conjugação de verbos no presente. Embora muitas vezes acreditem não ser necessário rever o tema, a grande maioria dos integrantes dessa geração ainda não o utiliza corretamente. Nesse caso, esse profissional pode encarar a revisão como perda de tempo e continuar com dificuldades em uma estrutura básica do inglês.

Claro que não queremos correr o risco de generalizar essa tendência. Obviamente, há profissionais que dão tanta importância à gramática quanto à pronúncia e à fluência. No entanto, o que destacamos nessa análise é o comportamento da maioria dos indivíduos da Geração Y.

Atualmente, sabemos que para ter sucesso na carreira ou mesmo para conseguir um emprego, já que as entrevistas em inglês são cada vez mais requisitadas, o inglês correto é fundamental. Portanto, dedicar-se ao estudo do idioma em sua totalidade, tanto no aspecto da fluência quanto no da gramática, pode ser um diferencial na escalada para o sucesso profissional.

*Paula Faria é gerente de Novos Negócios da Companhia de Idiomas, empresa especializada no atendimento corporativo e ensino personalizado in-company

Fonte:
http://www.administradores.com.br/informe-se/informativo/a-geracao-y-e-o-aprendizado-de-idiomas/28322/

terça-feira, 16 de março de 2010

segunda-feira, 15 de março de 2010

O Inglês como segunda língua na infância




O aprendizado do idioma inglês estava antigamente associado a status, cultura ou significava apenas uma disciplina a mais no currículo escolar do antigo 2º grau. Atualmente, aprender uma segunda língua é uma necessidade premente para ampliar o conhecimento sobre os fatos que acontecem no mundo, formular pesquisas acadêmicas e conhecer pessoas através das novas tecnologias.


As crianças de hoje são ‘nativas digitais’, pois nasceram num mundo globalizado e informatizado, onde o acesso à informação está disponível por meio dos diversos veículos de comunicação, em várias línguas. Mesmo muitas delas não tendo a oportunidade de estudar de maneira aprofundada o idioma, as crianças têm acesso ao inglês passivo presente nas teclas dos computadores e controles remotos, em músicas, filmes, musicais, propagandas e jogos de vídeo game. Não podemos negar que hoje vivemos envoltos por vários idiomas. O aprendizado de uma segunda língua é, assim, fundamental. Afinal, quando uma criança precisa fazer uma pesquisa na escola, não recorre mais às enormes enciclopédias. Elas “google it”, ou seja, fazem pesquisa na internet, em inúmeros sites. O “Google” é tão usado que sua marca virou verbo: “to google”.


Existem vários mitos a respeito de qual a melhor idade para se aprender um segundo idioma. Acredito que o período de máximo aprendizado se dá na infância, quando as crianças não têm vergonha de se expor e de experimentar o novo. Segundo pesquisa da University College, de Londres, a melhor idade é entre os 5 e 10 anos. Ao avaliar os cérebros de 105 pessoas, os pesquisadores constataram que aquelas que cursaram inglês nessa fase da vida fizeram mais conexões cerebrais, registraram aumento da massa encefálica e, portanto, adquiriram mais chances de serem fluentes na língua. Então, quanto mais cedo a criança tiver contato com outra língua, mais fácil será o aprendizado.


Como o aparelho fonético-fonológico das crianças ainda não está totalmente formado, outro benefício de se aprender um segundo idioma desde cedo é a facilidade em pronunciar palavras que se utilizam de diferentes movimentos de articulação oral. Palavras em inglês que possuem o fonema “th” e as que começam com “r” em espanhol, por exemplo, geram muita dificuldade de pronúncia entre adultos brasileiros. Já entre as crianças essa dificuldade é menor.


Para que as crianças se sintam motivadas a aprender Inglês, é fundamental agregar o ensino a atividades lúdicas e dinâmicas. Não dá mais para ensinar simplesmente com livro, caderno, lápis, borracha e lousa. No caso do ensino de línguas, muitas vezes a escola faz o processo inverso. Ensina-se a ler, a escrever e a traduzir palavras e textos fora da realidade do aluno. Para quê isso? O que o meu aluno vai fazer com estas informações? Vale lembrar outro aspecto: os ‘nativos digitais’ possuem um excesso de estímulo, recebido principalmente da televisão. Com isso, a qualidade e a velocidade do pensamento mudam, causando a SPA* (Síndrome do Pensamento Acelerado), ou seja, a cada hora o cérebro recebe mais de sessenta personagens diferentes, que ficam registradas na memória. Então, como um professor pode competir com esta quantidade de informação que é processada na cabeça do aluno? É aí que entra a utilização de recursos tecnológicos em sala de aula.


As escolas devem perceber que as crianças e jovens precisam ser conquistados para um bom ensino de línguas através da utilização dos mais avançados recursos multimídia e dentro uma estratégia de aprendizagem focada na comunicação oral. Com isso, desde pequenos, podem aprendem a cantar, a reconhecer palavras através da compreensão oral e a elaborar diálogos em situações reais de comunicação.


A necessidade de se aprender um segundo idioma atualmente, é sem dúvida inquestionável, principalmente para países que promovem eventos internacionais e que oferecem através de suas belezas históricas e naturais, demandas turísticas grandes, como é o caso do Brasil. Está mais do que na hora de, assim como países como a Estônia, Chile e China, do Brasil priorizar um ensino de línguas com qualidade na escola pública. Não é possível um aluno passar 4 anos “aprendendo” inglês na escola e sair procurando o “Tóbe”. Quem sabe se, com a Copa do Mundo (2014) e os Jogos Olímpicos (2016) no Brasil, o ensino de línguas estrangeiras não veja a necessidade de repensar as estratégias de ensino-aprendizagem e o uso de tecnologia dentro de sala de aula, desde a infância.


O artigo foi escrito por Camila León, que é Coordenadora da divisão Diálogo Idiomas – Vitae Futurekids/ Planeta Educação; Consultora em Língua Inglesa do portal Planeta Educação (www.planetaeducacao.com.br); especialista em Ensino de Língua Inglesa pela Universidade de Taubaté e graduada em Letras pela Universidade do Vale do Paraíba.


sexta-feira, 5 de março de 2010

CCAA Barra da Tijuca lança Campanha em homenagem ao dia das mulheres


CCAA Barra da Tijuca lança Campanha em homenagem ao dia das mulheres


O CCAA Barra da Tijuca oferece às alunas novas, que efetuem suas matrículas de 06 a 12 de março, abono de uma parcela no plano de cinco ou onze parcelas.


Ligue para uma das unidades CCAA Barra da Tijuca e solicite mais detalhes.


Parabenizamos todas as mulheres por seu dia!









Crianças estão aprendendo idiomas cada vez mais cedo




Em uma mansão, Benjamin, de 2 meses, recebe mimos dos pais, a top model brasileira Gisele Bündchen e o jogador de futebol americano Tom Brady. A família mora em Nova York. Gisele torce para escutar do bebê um resmungo de "mamãe" enquanto Brady deseja ouvir "dad". Em entrevista ao "Fantástico", da TV Globo, a top gaúcha revelou que irá falar apenas em português com o filho; e o pai, só em inglês.
Na esteira das celebridades, cada vez mais pais, mesmo brasileiros, optam pelo ensino bilíngue para facilitar na formação dos filhos. Com apenas alguns meses, segundo os especialistas, um bebê já consegue assimilar a fonética de vários idiomas. Nos países da comunidade europeia, por exemplo, é comum a população falar ao menos dois idiomas, em geral a língua materna e o inglês.
Segundo levantamento feito pela Escola Cidade Jardim Play Pen, houve um aumento de 24% no número de pais brasileiros que buscaram escolas desse segmento para seus filhos, entre 2007 e 2009. A razão? De acordo com o diretor pedagógico Lyle Gordon French, os pais esperam que os filhos recebam um ensino que os possibilite a optar por estudar e viver fora do País futuramente.
Até o tradicional colégio Dante Alighieri se rendeu ao ensino bilíngue. Desde o ano passado oferece high school (ensino médio em inglês). Pentágono e Magno fizeram o mesmo.
De acordo com a coordenadora pedagógica Denize Andreoli, da escola Green Book, 90% dos pais que optaram por essa escola do Brooklin, na zona sul da capital paulista, são brasileiros. "Muitos pais tiveram dificuldade de aprender inglês e não querem que isso aconteça com os filhos."
Por opção dos pais, Patrícia Sako Chikaraishi entrou nos cursos de inglês e japonês aos 11 anos. Mais tarde, se casou com um japonês. Hoje, aos 37 anos, com medo que a filha Ayumi Lissa, de 5 anos, não aprendesse um terceiro idioma, além do português e do japonês, Patrícia a colocou numa escola bilíngue. E, se até uns 12 anos a fluência de Ayumi se estabelecer, a mãe pretende colocá-la em um curso de espanhol.
O aprendizado de três línguas se repete na família indiana Lamba. Há 14 anos no Brasil, os pais de Mannat, de 3 anos, não hesitaram em optar pelo serviço diferenciado para a menina. "Ela fica confusa, às vezes mistura as línguas, mas está aprendendo. Com as babás ela fala português, com os irmãos inglês e comigo hindi (dialeto indiano)", diz a mãe Preeti Lamba, 35 anos.
Ainda mais precoce, com apenas 2 anos, Lissah Kaelin Lu pronuncia com facilidade, segundo a mãe chinesa Priscila Huanglu, de 34 anos, mandarim, português e inglês. "Se não investir agora de pequeno depois vou gastar muito mais", acredita a mãe.
Por enquanto, ainda é muito caro estudar nesse tipo de escola. "Mas é um bom custo benefício", afirma Mônica Morejon, presidente da Organização das Escolas Bilíngues do Estado de São Paulo. Já existem colégios na capital com mensalidades por volta de R$ 1 mil. "Ao invés de pagar o colégio, mais os cursos de vários idiomas e outras atividades, você pode centrar o gasto na escola bilíngue."
Esse segmento, segundo a educadora Quézia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia, é muito procurado por pais que viajam com frequência.
Essa é a realidade do casal argentino Maria Cecília, 38 anos, e Adrian De Grazia, 37. Eles estão há cinco anos no País, mas já cogitam se mudar. Por isso, Camila, de 9 anos, e Nicolas, 5 anos, estudam em colégio bilíngue. "Camila teve dificuldade em aprender, mas agora, se o meu marido for transferido pela empresa ela está preparada", conta a mãe.
Pelo mesmo motivo, a brasileira Laura, 35 anos, casada com o americano Troy Lafayette, 38 anos, levou o filho Julian, de 3 anos, para um colégio bilíngue. Em 2011, Laura poderá ser transferida pela empresa para os Estados Unidos. "Se ficarmos no Brasil o meu maior medo é escolher o idioma que ele vai aprender as matérias básicas, como matemática."
Nessa idade, segundo a educadora Denize Andreoli, os pais devem escolher se o aprendizado de matemática ou história, por exemplo, será em português ou inglês. Outro cuidado, segundo Quézia, é observar o conteúdo pedagógico. "Se os filhos tiverem de estudar depois em um escola tradicional brasileira, muitas vezes os alunos estarão defasados em relação ao conteúdo, já que as bilíngues não seguem as diretrizes estabelecidas pelo MEC (Ministério da Educação)."
BOXE
CUIDADOS
- O contato em excesso com outras culturas pode fazer da criança um estrangeiro dentro do próprio país ou escola.
- Algumas escolas preservam o currículo e o período letivo dos Estados Unidos. Isso pode atrapalhar a transferência da criança para um colégio comum.
- Algumas crianças podem apresentar dificuldade em absorver o idioma. Caso o problema persista o melhor é tirá-la da escola.
- No caso de pais brasileiros é preciso que a prática da língua inglesa, ou outra ensinada no colégio, seja praticada fora do ambiente escolar. Caso contrário a criança esquece o conteúdo e ‘trava’.
- Pais e mães de nacionalidades diferentes devem falar com o filho somente a língua de origem para que a criança fixe o bilinguismo.
- Ao escolher uma escola os pais precisam ficar atentos ao currículo dos professores. Profissionais graduados em pedagogia ou letras tem mais destreza para ensinar. Não basta só ter conhecimento de idiomas é necessário didática.
BENEFÍCIOS
- Nos primeiros 7 anos de vida uma elasticidade mental favorece o aprendizado do segundo idioma. Independente da idade, a criança é capaz de aprender a reconhecer os sons próprios de um idioma.
- Quanto mais nova a criança, ela tem menos chances de adquirir sotaque e vícios linguísticos do idioma que está estudando. A segunda língua também deixa o cérebro da criança mais ágil.
- Escolas bilíngues proporcionam contato com crianças estrangeiras, músicas, vídeos e professores nativos. A experiência capacita o estudante para no futuro viver ou trabalhar no exterior.
- As colégios desse segmento contam com atividades extracurriculares como aulas de teatro e culinária e funcionam em período integral. Os pais podem dispensar o serviço de babás e a busca por outras atividades.

terça-feira, 2 de março de 2010

O mercado prefere quem sabe inglês

Temos dito com freqüência, com base em pesquisas realizadas em momentos diferentes, que a fluência na língua inglesa apresenta forte influência na remuneração dos executivos. Os novos dados obtidos a partir da análise comparativa de quatro edições da Pesquisa Salarial do Grupo Catho, interpretadas pelo matemático Renato Scher, corroboram essa informação.

Dos 19.620 respondentes, 37,6% afirmaram falar fluentemente (ainda que com alguns erros) o inglês. Para determinar o que representa, em termos de remuneração, foram cruzadas as informações referentes aos cargos de presidentes e diretores – o resultado é de que executivos na posição de presidentes que falam fluentemente o inglês ganham até 44,5% a mais do que os que falam com alguns erros, e diretores com fluência 32,2% a mais do que os que não têm fluência. Infere-se daí que errar, em inglês, pode significar perto de 20% a menos na remuneração.

Identificou-se também que a porcentagem de executivos fluentes na língua inglesa decresce à medida que cai o escalão:

Fluência na língua inglesa
Presidentes - 43 %
Diretores - 33 %
Gerentes - 27,5 %
Supervisores - 11,8 %
Do total de respondentes, o nível de fluência é baixo, como se pode ver pela tabela a seguir:

Nível de fluência

Falo e escrevo corretamente
15,16 %

Falo fluentemente com alguns erros
22,49 %

Falo com dificuldades
27,02 %

Inglês técnico para leitura
20,52 %

Não falo inglês
14,82 %

Acompanhe a distribuição de remuneração de acordo com a fluência em inglês:

Presidente
Fluente -239.500,00
Fluente com alguns erros -165.700,00
Com dificuldades - 80.600,00
Inglês técnico - 65.836,00
Não tem fluência -54.230,00

Diretor
Fluente - 176.850,00
Fluente com alguns erros -133.800,00
Com dificuldades - 90.825,00
Inglês técnico - 63.892,00
Não tem fluência -55.625,00

Gerente
Fluente - 92.000,00
Fluente com alguns erros - 81.800,00
Com dificuldades - 60.677,00
Inglês técnico - 48.466,00
Não tem fluência - 40.991,00

Supervisor
Fluente - 48.800,00
Fluente com alguns erros - 42.628,00
Com dificuldades - 38.555,00
Inglês técnico -32.888,00
Não tem fluência -26.902,00

Analista/engenheiro
Fluente - 48.214,00
Fluente com alguns erros - 40.895,00
Com dificuldades -37.487,25
Inglês técnico -32.084,00
Não tem fluência -24.200,00
E você, o que está esperando para se matricular no CCAA e fazer parte de uma grande equipe de sucesso?
Matrículas abertas!

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Você se garante ou a língua derruba você???


Ainda dá tempo de você se matricular no CCAA Barra da Tijuca.
Início das aulas a partir do dia 26 de fevereiro. Ligue para sua unidade e descubra o dia de sua turma.
Unidade Itaúna - 2487-6446 e Unidade Marapendi - 2439-8551

Aprender idiomas mejora la salud mental



Aprender idiomas mejora la salud mental

Hablar más de una lengua ayuda a desarrollar mejor funciones automáticas.EL UNIVERSAL
Las personas bilingües poseen estructuras mentales distintas a las de las personas que sólo hablan un idioma.


Un estudio demostró que las personas que conocen más de una lengua son capaces de desarrollar de mejor manera actividades cotidianas como reconocer palabras.


BÉLGICA,BRUSELAS - Un estudio publicado en la revista Psychological Science demuestra que las personas bilingües poseen estructuras mentales distintas a las de las personas que sólo hablan un idioma. Esto se refleja en la forma en que comprenden conceptos de su propia lengua madre, informa el sitio scientificamerican.com.


La prueba consistió en reclutar a 45 estudiantes de nivel licenciatura de la Universidad de Ghent, en Bélgica, que hubiesen aprendido inglés durante la adolescencia. Los científicos pidieron a los alumnos que leyeran una serie de frases que contenían cognados del idioma inglés como la palabra sport que en ambas lenguas significa "deporte".


El grupo de investigadores grabó la velocidad del movimiento de los ojos de los estudiantes. Cuando compararon los resultados, se dieron cuenta que en los cognados, los alumnos se ahorraban ocho milisegundos en leerlos que en lo que tardaban en pasar su vista sobre palabras de control en holandés.


La profesora Eva Van Assche, quien condujo la investigación, mencionó: "La implicación más importante de este estudio es que aunque una persona lea en su lengua materna, hay una influencia del conocimiento del idioma no dominante. Por lo que se puede concluir que volverse bilingüe modifica las habilidades de respuesta automática".


Aunque la misma especialista reconoce que este estudio aún necesita complementarse con nuevas ideas y acercamientos, ya que es necesario conocer si esta capacidad de respuesta casi automática funciona también en otras actividades comunes como la audición.


Investigaciones anteriores, como la que realizaron en 2002 las Universidades de Barcelona de España y Otto von Guericke en Alemania, sugieren también que las personas que aprenden más de un idioma durante los primeros años de su vida, desarrollan una parte del cerebro asociada con el lenguaje, que la gente monolingüe no alcanzan a desarrollar de esa misma forma.


EL UNIVERSAL


terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

English Tips 1


Shoulder-surfing

In surfing there's a technical term for stealing somebody else's wave. It's called shoulder-surfing. It's very rude and surfers really don’t like it.
However, if you're taking money out of an ATM you should be really careful that nobody is standing too close behind you. They may be shoulder-surfing, that’s looking over your shoulder trying to watch you enter your personal code.
Shoulder-surfing might also have another meaning. You know when you are at a party, talking to someone, and they don’t seem to be very interested in your conversation? They seem to be constantly looking over your shoulder, trying to find someone more interesting or attractive to talk to. They want to upgrade to someone better – some people call this shoulder-surfing too.
Wait for more tips to brush up on your English!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Idiomas para todos os perfis

Idiomas para todos os perfis: há cursos até para quem vai fazer concurso público
Publicada em 04/02/2010 às 11h04m
Ione Luques

RIO - Atentos às exigências de um mercado cada vez mais globalizado, as escolas de idiomas têm lançado cursos para públicos cada vez mais específicos. Há desde programas para jovens que querem enriquecer seus currículos com experiências internacionais até aulas para executivos que desejam representar bem suas empresas no exterior, passando pelos cursos voltados a quem vai prestar concurso público.
Diante de um número cada vez maior de pessoas disputando uma vaga no serviço público - o calendário da União prevê a abertura de, pelo menos, 16 mil novos postos em 2010 - a Plan Idiomas Direcionados desenvolveu cursos de inglês e espanhol para atender a esses candidatos. São 40 horas/aula, com foco em leitura, interpretação de textos e gramática, seguindo os conteúdos exigidos nos editais de cada processo seletivo. As turmas têm, no máximo, dez alunos. Os interessados terão de desembolsar três parcelas de R$ 260 cada.
A escola, com unidades no Centro e na Barra, também prepara executivos para apresentações internacionais focando não só no idioma, mas também nas barreiras culturais, ressalta o diretor do curso, Faust Maurer. Levando isso em conta, 80% da preparação são focados no idioma: a ideia é que o executivo consiga se comunicar bem e fazer uma boa apresentação. Os professores ajudam o aluno a preparar o material e o treinam para fazer a apresentação em público. São utilizadas diversas técnicas de fala, respiração e impostação de voz, além, é claro, de uma revisão do vocabulário. Os outros 20% de preparação são voltados para a cultura do país ou a origem do gestor para o qual o profissional irá se apresentar. O preço da hora/aula é de R$ 108. Outras informações estão no site do Plan Idiomas .
A rede de ensino Skill também oferece cursos voltados para negócios, concursos públicos e palestras executivas dentro e fora do país. O Upper Intermediate, por exemplo, atende às necessidades de quem precisa preparar uma conferência ou escrever resenhas. Após o curso, o aluno pode prestar o exame Combined English Language Skills Assesment (Celsa), da Universidade de Missouri e obter certificado de nível intermediário.
Mais voltado para o mundo dos negócios, há os Advanced Business English e Skill in Business, com material suplementar para negócios, com situações que envolvem as áreas comercial, financeira, recursos humanos, produção, logística, marketing e atendimento ao cliente. Mais informações sobre os programas oferecidos e preços podem ser obtidas no
site da Skill ou diretamente nas unidades.
Programas unem diversão e experiência profissional para jovens
Além da fluência em idiomas estrangeiros, a vivência internacional de um candidato tem sido um diferencial na conquista de uma vaga no mercado de trabalho. Ao chegar às fases finais de um processo seletivo, ter tido uma experiência no exterior é garantia de pontos extras, principalmente para jovens. De olho neste público, o CCAA tem duas opções de programas de intercâmbio que aliam trabalho com aprendizado. O primeiro é o Cast-Member Disney, que leva universitários à Flórida, onde eles trabalham por dois meses e meio nos parques temáticos e demais instalações da Disney. Eles ficam hospedados nos alojamentos do grupo, contam com treinamentos de excelência da Disney University e aproveitam suas folgas com acesso às instalações dos parques em Orlando.
Já o programa Au Pair é indicado para jovens com idade entre 18 e 26 anos que pretendem trabalhar por um tempo determinado nos Estados Unidos, cuidando de crianças de famílias locais e estudando inglês nas horas vagas. Para saber mais sobre todos os programas, acesse o
site .

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Horário de funcionamento no carnaval




Informamos o horário de funcionamento das unidades CCAA Barra da Tijuca no Carnaval.


Sexta-feira, dia 12.02 - 8h às 17h


Sábado à quarta-feira, de 13 a 17.02 - unidades fechadas


Quinta-feira, dia 18.02 - 8h às 22h


Sexta-feira, dia 19.02 - 8h às 22h


Sábado, dia 20.02 - 8h às 12h



A partir do dia 22 de fevereiro, voltaremos ao nosso horário normal.



De segunda à sexta - 7h às 22h



Sábados - 7h às 13h


Nossas aulas começarão dia 26 de fevereiro!Esperamos por você!



O CCAA Barra da Tijuca deseja a todos um Feliz Carnaval,
com muita alegria e folia!



Equipe CCAA Barra da Tijuca

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Matrículas Abertas

Ainda dá tempo de você se matricular no CCAA e conquistar seu sucesso profissional e pessoal!

Venha nos visitar, agende seu nivelamento e matricule-se!


Esperamos por você!!


Unidade Itaúna - Av. das Américas, 10.200, box 17 a 22 - 2487-6446

Unidade Marapendi - Av. das Américas, 3.959, salas 117 a 119 - 2439-8551


segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Case de sucesso - Profª Juliana Lopes

A professora Juliana Lopes foi aluna do CCAA e hoje, dá aulas nas duas unidades do CCAA Barra da Tijuca, além de fazer faculdade de Letras na UFRJ. Com o aprendizado do idioma desde cedo, Juliana pode trabalhar nos EUA com muita segurança e teve sucesso. Leia um pouco de sua história da Juliana e saiba as vantagens de estudar no CCAA.



Eu entrei no CCAA com 11 anos. Entrei na turma do Junior e era a única aluna nova. Lembro-me do 1º dia de aula, fiquei maravilhada e logo me adaptei a metodologia do “No Portuguese!”
Foram 6 anos de muito aprendizado. O que aprendi foi fundamental na trajetória da minha vida. O CCAA me proporcionou um mundo novo, uma nova visão cultural e muitas histórias para contar. Fiz viagens inesquecíveis, conheci pessoas de todo o mundo e em 2007 passei um tempo no EUA.
Conheci uma família durante uma viagem a San Diego, California. Eles me convidaram para ficar na casa deles, em troca eu cuidava dos 3 filhos. Consegui também um emprego como hostess no restaurante T.G.I. Friday’s. Foi uma experiência únicano aprendizado de inglês, cultural e crescimento pessoal.
Hoje sou professora de inglês do CCAA e visto a camisa da empresa porque acredito na metodologia e recursos que o curso oferece.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Rede social para aprender idiomas


Rede social para aprender idiomas
José Antônio Ramalho - Atalho -
Publicação: 21/01/2010 17:08


O site http://imgs.uai.com.br/arquivos/www.livemocha.com é uma rede social voltada para pessoas que desejam aprender outros idiomas. Sua estrutura é parecida com os principais sites em que você faz um cadastro e adiciona amigos com os quais vai interagir.Você precisa se cadastrar e dizer qual sua língua nativa e os idiomas nos quais está interessado.
Pode participar de programas pagos ou ganhar um curso caso indique três ou mais amigos. Durante a fase de cadastro, você recebe algumas ofertas de cursos pagos, mas não é obrigatório fazê-los.Você pode buscar e adicionar amigos dos países de língua que interessa a você e passar a interagir com essas pessoas. Com o cadastro feito, é possível fazer postagens de textos ou voz, que podem ser comentados por outras pessoas, que funcionam como “professores”. Por exemplo, você quer saber como está sua pronúncia ou precisa que alguém leia um texto no idioma que você está aprendendo para saber como se pronuncia uma palavra.Cada usuário tem como criar testes com palavras e frases, que podem ser acessados pelos demais. Esses testes são chamados flash cards. Todas as atividades de que você participar vão acumular pontos chamados mochapoints.
Atingindo um determinado número, você ganha uma medalha de bronze, prata ou ouro, que o distingue dentro da comunidade.Ao avaliar e corrigir mensagens de outros membros da comunidade, dá para criar um ambiente interativo tanto para você quanto para outros membros.
Por exemplo, você entra no perfil de um usuário e vê os textos que ele escreveu na sua língua, ou falou, pois é possível enviar arquivos de voz. Você pode, então, fazer comentários de texto ou de voz para ajudá-lo.No Livemocha, o usuário pode ser um estudante e um professor de idiomas ao mesmo tempo. Quanto mais você colabora, mais pontos ganha dentro da comunidade. O site busca, entre os membros mais ativos, pessoas que poderão desenvolver atividades remuneradas.
Em vez de ficar tuitando que foi ao supermercado ou que o capítulo da novela não está bom, você aproveita e aprende outro idioma de uma forma agradável e interativa. Enquanto escrevia esta coluna, ajudei uma jovem japonesa a pronunciar algumas frases em português.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Unidade Marapendi - Horário das aulas - Período Fev./Jul. 2010



Horário das turmas - 2º período de 2010 (fevereiro a julho)
Turmas de Sextas - início em 26 de fevereiro
ESP 1.1 - Sexta - 15h às 17h
ESP 3.1 - Sexta - 17h30 às 19h30
Turmas de Sábados - início em 27 de fevereiro
ADOW M 1.1 - Sábado - 08h às 10h50
I ADOWS 1.2 - Sábado - 08h às 11h
ESP 1.2 - Sábado - 08h às 10h
ESP 2.2 - Sábado - 10h20 às 12h20
ESP 3.2 - Sàbado - 08h às 10h
Turmas de Segundas e Quartas - início em 1º de março
CH5.1 - Seg/Qua - 09h30 às 10h30
CH7.1 - Seg/Qua - 18h10 às 19h10
TN1.1 - Seg/Qua - 15h00 às 16h15
TN1.2 - Seg/Qua - 16h30 às 17h45
CH7.1 - Seg/Qua - 18h10 às 19h10
TN1.1 - Seg/Qua - 15h00 às 16h15
TN1.2 - Seg/Qua - 16h30 às 17h45
TN3.2 - Seg/Qua - 18h às 19h15
TN5.1 - Seg/Qua - 15h às 16h15
ADOWS 1.2 - Seg/Qua - 16h30 às 17h45
I ADOWS 1.1 - Seg/Qua - 19h30 às 20h55
SI ESP 3.1 - Seg/Qua - 08h às 10h
SI ESP 3.2 - Seg/Qua - 19h30 às 21h30
PT 1.1 - Seg/Qua - 18h45 às 19h45
Turmas de Terças e Quintas - início em 2 de março
TN1.3 - Ter/Qui - 18h20 às 19h35
TN1.4 - Ter/Qui - 08h15 às 09h30
TN2.1 - Ter/Qui - 14h30 às 15h45
TN 3.1 - Ter/Qui - 16h30 às 17h45
ADOWS 1.1 - Ter/Qui - 08h às 09h15
ADOWS 2.1 - Ter/Qui - 16h30 às 17h45
ADOWS 3.1 - Ter/Qui - 15h às 16h15
SI ESP 1.1 - Ter/Qui - 08h às 10h
PT 1.2 - Ter/Qui - 18h30 às 19h30
Turma de Segundas e Quartas - início em 8 de março
CH1.1 - Seg/Qua - 08h20 às 09h20
Turmas de Terças e Quintas - início em 9 de março

CH3.1 - Ter/Qui - 18h30 às 19h30

SI ESP 1.2 - Ter/Qui - 19h30 às 21h30

Turmas de Terças e Quintas - início em 9 de março

SI ESP 1.2 - Ter/Qui - 19h30 às 21h30

Em caso de dúvidas, por favor, entre em contato com a unidade.

Telefone: 2439-8551 e-mail: marapendi@ccaa.com.br


Unidade Itaúna - Horário das aulas - Período Fev./Jul. 2010




Horário das turmas - 2º período de 2010 (fevereiro a julho)

Unidade Itaúna
Turmas de Sextas - início em 26 de fevereiro
ADOWS 1.2 - Sexta - 15h às 17h50
ADOWS 2.1 - Sexta - 15h às 17h50
ESP 2.1 - Sexta - 15h às 17h
ESP 3.1 - Sexta - 17h30 às 19h30
Esp 4.1 - Sexta - 17h30 às 19h30
Esp 5.1 - Sexta - 15h às 17h
ESP 6.1 - Sexta - 15h às 17h
Turmas de Sábados - início em 27 de fevereiro
ADOWS 3.1 - Sábado - 08h às 10h50
Esp 1.4 - Sábado - 10h30 às 12h30
Esp 5.2 - Sábado - 08h às 10h
Turmas de Segundas e Quartas - início em 1º de março
CH5.1 - Seg/Qua - 09h30 às 10h30
CH7.1 - Seg/Qua - 18h10 às 19h10
TN1.1 - Seg/Qua - 16h30 às 17h45
TN3.1- Seg/Qua - 18h às 19h15
TN 4.1 - Seg/Qua - 15h às 16h15
TN 5.1 - Seg/Qua - 16h30 à 17h45
TN 6.2 - Seg/Qua - 18h às 19h15
ATN 7.1 - Seg/Qua - 15h às 16h15
ATN 8.1 - Seg/Qua - 15h às 16h15
ATN 8.2 - Seg/Qua - 16h30 às 17h45
ATN 9 .1 - Seg/Qua - 15h às 16h15
ATN 9.3 - Seg/Qua - 18h às 19h15
ADOW M 1.2 - Seg/Qua - 19h20 às 20h35
ADOW M 2.1 - Seg/Qua - 08h às 09h15
ADOW T 3.1 - Seg/Qua - 13h30 às 14h45
I ADOWS 1.1 - Seg/Qua - 19h20 às 20h45
ESP 1.1 - Seg/Qua - 15h às 16h 15
MEC 1.1 - Seg/Qua - 08h às 09h15
PT 1.2 - Seg/Qua - 15h10 às 16h10
PT 1.4 - Seg/Qua - 18h10 às 19h10
ER 1.1 - Segunda - 18h20 às 20h20

Turmas de Terças e Quintas - início em 2 de março
CH5.2 - Ter/Qui - 18h10 às 19h10
TN1.3 - Ter/Qui - 18h às 19h15
TN2.1 - Ter/Qui - 15h às 16h15
TN 3.2- Ter/Qui - 16h30 às 17h45
TN 5.2 - Ter/Qui - 18h às 19h15
TN 6.1 - Ter/Qui - 15h às 16h15
ATN 7.2 - Ter/Qui - 16h30 às 17h45
EPG 1.1 - Ter/Qui - 13h às 14h
ADOW M 3.1 - Ter/Qui - 19h20 às 20h35
ADOW T 1.1 - Ter/Qui - 19h35 às 20h50
SIESP 1.2 - Ter/Qui - 19h20 às 21h20
ESP 3.1 - Ter/Qui - 08h às 10h
ESP 7.1 - Ter/Qui - 10h10 às 12h10
MEC 2.1 - Ter/Qui - 18h às 19h15
PT 1.1 - Ter/Qui - 08h20 às 09h20
PT 1.3 - Ter/Qui - 18h10 às 19h10

Turmas de Quartas - início em 3 de março
MEC 4.1 - Quarta - 18h às 20h50

Turmas de Segundas e Quartas - início em 8 de março
CH1.2 - Seg/Qua - 16h30 às 17h30
CH3.1 - Seg/Qua - 09h30 às 10h30

Turmas de Terças e Quintas - início em 9 de março
CH1.1 - Ter/Qui - 09h30 às 10h30
CH3.2 - Ter/Qui - 16h30 às 17h30
MESP 1.1 - Ter - 19h às 21h50

Turmas de Terças e Quintas - início em 10 de março

ESP 2.2 - Quinta - 19h20 às 21h20

Em caso de dúvidas, por favor, entre em contato com a unidade.
Telefone: 2487-6446 e-mail:
barradatijuca@ccaa.com.br

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Horário das turmas do CCAA Barra da Tijuca



Horário das turmas - 2º período de 2010 (fevereiro a julho)

Unidade Marapendi

CH1.1 - Ter/Qui - 09h40 às 10h40
CH3.1 - Ter/Qui - 18h30 às 19h30
CH5.1 - Seg/Qua - 09h30 às 10h30
CH7.1 - Seg/Qua - 18h10 às 19h10
TN1.1 - Seg/Qua - 15h00 às 16h15
TN1.2 - Ter/Qui - 16h30 às 17h45
TN1.3 - Ter/Qui - 18h20 às 19h35
TN1.4 - Ter/Qui - 08h15 às 09h30
TN2.1 - Ter/Qui - 15h às 16h15
TN2.2 - Seg/Qua - 16h30 às 17h45
TN 3.1 - Ter/Qui - 16h30 às 17h45
TN3.2 - Seg/Qua - 18h às 19h15
TN5.1 - Seg/Qua - 15h às 16h15
ADOWS 1.1 - Ter/Qui - 08h às 09h15
ADOWS 1.2 - Seg/Qua - 16h30 às 17h45
ADOWS 2.1 - Ter/Qui - 16h30 às 17h45
ADOWS 3.1 - Ter/Qui - 15h às 16h15
ADOW M 1.1 - Sábado - 08h às 10h50
I ADOWS 1.1 - Seg/Qua - 19h30 às 20h55
I ADOWS 1.2 - Sábado - 08h às 11h
ESP 1.1 - Sexta - 15h às 17h
ESP 1.2 - Sábado - 08h às 10h
ESP 2.1 - Ter/Qui - 08h às 09h
ESP 2.2 - Sábado - 10h20 às 12h20
ESP 3.1 - Sexta - 17h30 às 19h30
ESP 3.2 - Sàbado - 08h às 10h
SI ESP 1.1 - Ter/Qui - 08h às 10h
SI ESP 1.2 - Ter/Qui - 19h30 às 21h30
SI ESP 3.1 - Seg/Qua - 08h às 10h
SI ESP 3.2 - Seg/Qua - 19h30 às 21h30
PT 1.1 - Seg/Qua - 08h20 às 09h20
PT 1.2 - Ter/Qui - 18h30 às 19h30
ABC 2.1 - Quintas - 09h40 às 10h30
PE 1.1 - Seg/Ter/Qua/Qui/Sex - 08h às 12h

Unidade Itaúna

Em breve

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Matrículas abertas com condições especiais


Se você procura um curso de inglês e espanhol que trabalhe as quatro habilidades e o(a) preparará para o mercado de trabalho, entre em contato com o CCAA Barra da Tijuca e descubra nossas condições especiais para novos alunos.
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