sexta-feira, 29 de maio de 2009

DIA DOS NAMORADOS NO CCAA BARRA DA TIJUCA


DIA DOS NAMORADOS NO CCAA BARRA DA TIJUCA

Poste uma mensagem bem original e criativa, em inglês ou espanhol, para a pessoa que você ama, na parte ‘comentários’ do blog http://diadosnamoradosnoccaabarradatijuca.blogspot.com/


O moderador do blog será informado de seu comentário e encaminhará para o blog. As frases também poderão ser registradas nas unidades CCAA Barra da Tijuca.


No dia 07 de junho, uma comissão do CCAA Barra da Tijuca (Unidades Marapendi e Itauna), selecionará as três frases mais criativas. Uma listagem será feita para que seja votada a melhor frase.No dia 12 de junho será escolhida a frase vencedora.


O resultado será divulgado no blog do concurso a partir do dia 15 de junho.O(a) autor(autora) da melhor frase ganhará duas bolsas de 50% de desconto, sendo uma para si próprio e outra para seu(sua) namorado(a) estudarem inglês ou espanhol em uma das duas unidades do CCAA Barra da Tijuca.


Desconto não-cumulativo e válido somente para o próximo semestre, que terá início em Agosto de 2009.


DECLARE SEU AMOR!!

segunda-feira, 4 de maio de 2009

O domínio de outro idioma influencia no salário?


O domínio de outro idioma influencia no salário?
Por Mário Fagundes
Em qualquer empresa as competências de comunicação sempre se destacam com eternos pontos de melhoria. Comunicar-se verbalmente e por escrito com os acionistas, clientes, fornecedores, parceiros, superiores e subordinados de forma eficaz são atributos indispensáveis em qualquer organização, logo o domínio do idioma torna-se um trunfo no ambiente corporativo. Trunfo ampliado quando se vai além do idioma nativo, ou seja, o domínio de outro idioma é mais do que um atributo pessoal é uma variável determinante na avaliação de "quanto vale" um profissional.
E quanto vale um profissional fluente em um ou mais idiomas? A pesquisa salarial Catho identificou esse valor. A Catho realiza a sua Pesquisa Salarial e de Benefícios On-line desde janeiro de 2000. Em 2006 esta pesquisa coletou nos meses de fevereiro, junho e outubro informações salariais de aproximadamente 120.000 profissionais de todo o país, envolvendo diferentes segmentos do mercado nacional e abrangendo todos os níveis organizacionais, bem como o seu nível de fluência na Língua Inglesa e Espanhola.
A pesquisa levantou o nível de domínio dos profissionais no idioma inglês e espanhol, e constatou diferenças salariais significativas.Na alta direção das empresas (diretores e presidentes), a diferença salarial entre os executivos que falam fluentemente inglês para aqueles que não falam é em média 52%.
Diferenças significativas também foram constatadas entre os níveis gerenciais (23%), supervisão média (44%) e profissionais especializados com curso superior (47%).Para o idioma espanhol as diferenças salariais entre os pesquisados também foram significativas.
Uma consideração importante detectada pela pesquisa é a menor diferença percentual de salários entre os "Gerentes", tanto no idioma inglês quanto para o espanhol, a porcentagem de gerentes que falam fluentemente algum dos idiomas é muito superior aos demais níveis. Por exemplo, apenas 24% de todos os diretores falam o idioma inglês fluentemente, contra 58% dos gerentes, ou seja, entre os gerentes o domínio da língua é mais generalizado, diminuindo assim a diferença salarial entre os profissionais. Na tabela abaixo temos o percentual por nível de cargo.
Os níveis intermediários de conhecimento da língua também foram levantados pela pesquisa, e os resultados também indicaram diferenças salariais proporcionais.A pesquisa também identificou profissionais que tem fluência verbal e escrita nos dois idiomas pesquisados e o resultado foi surpreendente, os diretores de empresa que falam e escrevem fluentemente o inglês e o espanhol recebem em média salários 68% acima daqueles que não tem domínio algum de nenhuma das línguas.
Muitas empresas exigem hoje de seus executivos e profissionais o domínio de um segundo ou mesmo de um terceiro idioma. Mas não se esqueçam, existe um pressuposto fundamental, domine perfeitamente o "primeiro" idioma, o português. O Coordenador da Pesquisa Salarial do Grupo Catho, Mário Fagundes e sua equipe de consultores, estão à disposição para esclarecer qualquer dúvida sobre os dados encontrados.
Fonte: http://www.catho.com.br/dicas/lista2.php?fonte=0&qual=13&idi=524&titt=U2Fs4XJpbw==&titulo=TyBkb23tbmlvIGRlIG91dHJvIGlkaW9tYSBpbmZsdWVuY2lhIG5vIHNhbOFyaW8%2F

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Escolas antecipam estímulos a crianças

Escolas antecipam estímulos a crianças
Folha Online

Guilherme Serpa tem aulas de inglês duas vezes por semana, mesma frequência das classes de música. Às sextas, faz educação física. Já a ida à biblioteca acontece diariamente. Essa rotina não seria nada demais na vida de um estudante não fosse Guilherme uma criança com apenas um ano.
Para muitos pais, atividades como essas desde cedo podem parecer um exagero. De fato, dependendo de como são desenvolvidas, podem resultar apenas num superestímulo inútil. No entanto, quando trabalhadas adequadamente, há evidências científicas de que terão impacto positivo ao longo de toda a vida escolar.
Boa parte dessas evidências vem de descobertas recentes sobre o funcionamento do cérebro que, aos poucos, começam a ser postas em prática em algumas escolas brasileiras.
O ensino de idiomas é o exemplo mais comum. Sabe-se hoje, graças a técnicas menos invasivas do estudo do cérebro, que quanto mais cedo uma criança é exposta a uma língua estrangeira, mais facilidade terá para aprender e falar sem sotaque. Após os dez anos de idade, o aprendizado também é possível, mas exigirá do cérebro esforço maior.
Mas não se espera que uma criança de um ano aprenda como adulto. Na Escola Parque da Gávea, no Rio, onde Guilherme estuda, o atendimento para crianças a partir de 12 meses começou neste ano.
Na aula de inglês, a professora canta e brinca com as crianças. O objetivo é oferecer um primeiro contato com a língua de uma forma lúdica.
Em São Paulo, a escola Porto Seguro antecipou o ensino do alemão. Desde 2007, o primeiro contato com o idioma passou a ocorrer com 18 meses, e não mais aos cinco anos.
Concentração
O aprendizado de um segundo idioma não é a única atividade com base na neurociência aplicada em sala de aula. Outra linha de pesquisa é o impacto que a arte exerce na melhoria do aprendizado.
A pesquisadora Elvira Souza Lima --com formação em neurociências, música, psicologia e antropologia-- diz que essas atividades podem ser utilizadas para melhorar a concentração do aluno, uma das dificuldades mais comuns em jovens atualmente.
"Uma atividade artística em grupo exige foco e atenção. São comportamentos construídos necessários para o aprendizado de todas as disciplinas. No caso da música, por exemplo, as redes neuronais que se formam com esse aprendizado são as mesmas utilizadas para leitura e escrita", diz a pesquisadora.
Na Escola Internacional de Alphaville, em Barueri -onde a exposição ao inglês também acontece já na educação infantil-, a diretora-pedagógica Norma Viscardi conta que antes de algumas aulas à tarde, quando o cansaço é maior, há uma atividade com música para melhorar a concentração.
Apesar do interesse crescente de educadores pela neurociência, os cientistas alertam que suas descobertas não devem ser encaradas como panaceia para os problemas educacionais. Uma evidência constatada em laboratório não deve ser vista de forma determinista, mas como mais um elemento a ser considerado no processo de aprendizagem, influenciado também por fatores culturais, econômicos e regionais.
No Rio Grande do Sul, por exemplo, o sindicato das escolas particulares está organizando um grupo de estudo com colégios do Estado para atualizar os professores com as novas descobertas na área. A preocupação, no entanto, é não tratar o tema como mais um modismo educacional.
"Queremos colocar esses temas na pauta da discussão pedagógica, mas ninguém vai ignorar a experiência acumulada do professor", diz Monica Timm, diretora do sindicato.

http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?edt=29&id=19249

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Crianças até os 5 anos aprendem segunda língua com mais facilidade




Língua estrangeira pode ser absorvida de forma natural e com fluência. Estímulos lúdicos aumentam sinopses do cérebro e facilitam aprendizado.
Até os três anos de idade, estímulos oferecidos de forma lúdica às crianças podem aumentar o número de sinopses do cérebro e facilitar seu aprendizado, memória visual e auditiva. Já estímulos relacionados à fala e à linguagem são eficazes principalmente até os 5 anos, porque fazem com que a criança aprenda uma segunda língua de forma fluente e natural. “Nós nascemos com a capacidade de identificar diversos idiomas e entonações diferentes da nossa. Caso não haja estímulo, nós vamos perdendo essa capacidade ao longo dos anos. Já se formos estimulados e acostumados a conviver com outras línguas, o aprendizado ocorre de forma natural”, diz Luiz Celso Vilanova, professor responsável pela Neurologia Infantil da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Quem não aprendeu a segunda língua até os 5 anos, no entanto, não precisa se preocupar. De acordo com Vilanova, é sempre possível aprender a segunda língua, mesmo que não com a mesma naturalidade e rapidez. “A partir dos 10 anos, essa capacidade de compreender novas línguas fica mais limitada, então a criança precisa de mais tempo”, afirma. “Quando começa mais cedo é mais fácil. Com isso, você forma um jovem diferente com um cérebro que passa a pensar diferente. As outras línguas que são inseridas no programa a partir da 5ª e da 7ª série são aprendidas naturalmente”, diz Matthias Meier, diretor executivo da escola bilíngue Suíço-brasileira, em São Paulo. “Estudos comprovam que se compararmos alunos que estudaram em escolas bilíngües com alunos de escolas monolingues, quando avaliados em sua língua mãe, notaremos que os alunos bilíngues têm melhor desempenho”, diz French. O educador considera que isso acontece porque o cérebro da criança bilingue recebe mais estímulos.

http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL1068368-5604,00-CRIANCAS+ATE+OS+ANOS+APRENDEM+SEGUNDA+LINGUA+COM+MAIS+FACILIDADE.html

terça-feira, 7 de abril de 2009

Festa de Páscoa do CCAA Barra faz a alegria da garotada!

No último sábado, dia quatro de abril, aconteceu a festa da Páscoa do CCAA Barra da Tijuca, na unidade Itauna. Entre brincadeiras e guloseimas, as crianças se divertiram muito. Alunos e seus amiguinhos participaram de uma amanhã bem animada com direito também a brindes e sorteios. Veja algumas fotos e divirta-se!

Uma deliciosa mesa de doces esperava pelas crianças que chegavam à unidade.

Todos que chegavam eram recepcionados por recreadores que os convidavam
a fazer pintura de rosto, braço ou desenhos.

Todas as crianças brincaram de caça ao tesouro e algumas outras brincadeiras
bem animadas durante o tempo em que estiveram no CCAA Barra da Tijuca.


E no final da festa foram sorteadas três cestas de Páscoa e um coelhinho de verdade. Vejam os contemplados:

Júlia Xavier - Unidade Marapendi - CH5.1

Lara Calheiros - Unidade Itauna - CH7.3

Júlia Macedo - Unidade Marapendi - CH7.1

E também Miria Rangel, aluna da Unidade Itauna, da turma ADOWS1.3, que não estava presente na festa, mas receberá na próxima semana sua cesta.

Ano que vem tem mais!

Feliz Páscoa para todos!

Equipe CCAA Barra da Tijuca

Unidades Itauna e Marapendi






































segunda-feira, 6 de abril de 2009

Quanto mais cedo se aprende idioma, melhor, dizem especialistas

Quanto mais cedo se aprende idioma, melhor, dizem especialistas

"Já não se discute mais a importância do inglês na vida profissional ou, antes disso, no acesso ao mundo de informações e ferramentas disponíveis na internet. A dúvida, agora, parece estar na melhor época para aprender o novo idioma a ponto de dominá-lo no futuro.
Para os especialistas ouvidos pela Folha, a resposta é: quanto mais cedo, melhor. "Ao nascer, o cérebro tem uma plasticidade neural muito grande, uma capacidade de aprendizado que declina com a idade. E, para algumas habilidades, como essa, declina mais rapidamente do que para outras", afirma o neurocientista Marcus Vinícius Baldo, professor do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo e presidente da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento."
(...)

segunda-feira, 23 de março de 2009

A idade e o aprendizado de línguas

Já na Babilônia e no antigo Egito o homem procurava entender a complexidade de suas habilidades cognitivas, e especialmente a capacidade de assimilar e usar línguas. Hoje, o que se aceita de forma geral, com base no que as ciências da neurolingüística, da psicologia e da lingüística oferecem, é uma série de hipóteses que procuram explicar esta habilidade exclusiva do ser humano. Essas hipóteses são resultado de estudos científicos que ajudam a explicar, não só o desempenho cognitivo do ser humano, mas também as diferenças entre crianças e adultos.
(...)
CONCLUSÕES:
Linguagem é um elemento de relacionamento humano e todos desenvolvem proficiência em línguas estrangeiras mais através de acquisition (desenvolvimento de habilidades através de assimilação natural, intuitiva, inconsciente, em ambientes de interação humana) do que de learning (estudo formal - memorizar informações e transformá-las em conhecimento através de esforço intelectual), especialmente crianças. Portanto, línguas não podem ser ensinadas, mas serão aprendidas se houver o ambiente apropriado.Crianças assimilam línguas com mais facilidade, porém têm grande resistência ao aprendizado formal, artificial e dirigido. As crianças, mais do que os adultos, precisam e se beneficiam de contato humano para desenvolver suas habilidades lingüísticas. Entretanto, se perceberem que a pessoa que deles se aproxima fala a língua materna, dificilmente se submeterão à difícil e frustrante artificialidade de usar outro meio de comunicação. Elas só procuram assimilar e fazer uso da língua estrangeira em situações de autêntica necessidade, desenvolvendo sua habilidade e construindo seu próprio aprendizado a partir de situações reais de interação em ambiente da língua e da cultura estrangeira. Portanto, a autenticidade do ambiente, principalmente na pessoa do facilitador, é mais importante do que o caráter das atividades (lúdicas ou não), e ambos são mais importantes do que qualquer planificação didática predeterminada. O ritmo de assimilação das crianças é mais rápido e, o teto, mais alto. Existe uma idade crítica (12 a 14 anos), a partir da qual o ser humano gradativamente perde a capacidade de assimilar línguas ao nível de língua materna. Essa perda é mais perceptível na pronúncia. Até os 12 ou 14 anos de idade, a criança que tiver contato suficiente com o idioma, o assimilará de forma tão completa quanto a língua materna.No nosso caso (brasileiros que vivem no Brasil), onde ambientes autênticos de língua e cultura estrangeira são raros, decisões a respeito do aprendizado de inglês de crianças devem ser baseadas menos na idade e mais na oportunidade. De nada adiantará colocar a criança cedo em contato com uma língua estrangeira se o modelo oferecido for caracterizado por desvios e ausência de valores culturais – é melhor esperar por uma oportunidade melhor.É grande a responsabilidade ao se colocar crianças, que ainda não atingiram a idade crítica, em clubes, cursinhos ou escolinhas que oferecem inglês. Se os instrutores tiverem uma proficiência limitada, com sotaque e outros desvios que normalmente caracterizam aquele que não é nativo, todos os desvios serão transferidos à criança, podendo causar danos irreversíveis a seu potencial de assimilação. Seria como colocar a gema bruta nas mãos de um lapidador aprendiz. Atividades que expõem a criança ao sistema ortográfico do inglês, o qual se caracteriza por extrema irregularidade e acentuado contraste em relação ao português, são prejudiciais.
Uma vez que o momento ideal de se alcançar proficiência em línguas estrangeiras é a idade escolar e, sendo bilingüismo uma qualificação básica do indivíduo na sociedade moderna, compete às escolas de ensino fundamental e médio proporcionar ambientes autênticos de language acquisition.É grande a responsabilidade do poder público em abrir urgentemente as fronteiras culturais, facilitando a vinda de falantes nativos de línguas estrangeiras através de um enquadramento legal específico e burocracia simplificada, bem como incentivando a criação de organizações voltadas a intercâmbio lingüístico e cultural e promovendo a isenção fiscal das mesmas.
Confira a pesquisa na íntegra no link:

Schütz, Ricardo. "A Idade e o Aprendizado de Línguas." English Made in Brazil http://www.sk.com.br/sk-apre2.html. Online. 24 de fevereiro de 2008