sexta-feira, 13 de março de 2009

Matéria da Revista Veja sobre a corrida pelo domínio do segundo idioma


A corrida pelo domínio da segunda língua

Na maioria das profissões, o domínio de um idioma estrangeiro sempre contou pontos no currículo. Antigamente, nas empresas, eram poucos os funcionários que dispunham dessa vantagem, e a eles recorriam os colegas quando precisavam traduzir uma palavra ou um texto. Esse mundo, evidentemente, ficou para trás. Falar outra língua, principalmente o inglês, tornou-se uma obrigação para quem pretende subir na vida. A novidade é que já não basta falar o idioma. A exigência nos bons empregos, agora, é que se tenha fluência ao usá-lo para conversar. Tropeçar nas palavras, gaguejar em busca da expressão correta, exibir um sotaque incompreensível – tudo isso faz parte de um tempo romântico em que era divertido falar "portunhol" com os argentinos e os americanos achavam pitoresco o esforço dos brasileiros para negociar no idioma de Shakespeare. A corrida em busca da fluência em outra língua pode ser medida pela quantidade de brasileiros que viajam para o exterior com o fim específico de estudá-la. Segundo dados da Brazilian Educational & Language Travel Association (Belta), associação que reúne as principais instituições que trabalham com cursos, estágios e intercâmbio em outros países, 120 000 brasileiros viajaram com esse objetivo em 2008, contra 86 000 em 2007 e 71 000 em 2006.
O texto na íntegra você confere no link:
http://veja.abril.com.br/040309/p_096.shtml

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